quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Como instalar um botijão de gás

Destaque

Local de instalação

Escolha um local arejado, que preferencialmente, não possua ralos, interruptores, tomadas ou qualquer saída elétrica nas proximidades.

Importante: nunca instale seu botijão deitado.

Materiais para instalação

  • Regulador de pressão: deve sempre conter a logo do INMETRO, inscrição NBR 8473 em relevo e o prazo de validade. Troque o regulador a cada cinco anos ou quando apresentar defeito. Observe sempre a validade do regulador e utilize-o somente enquanto estiver dentro do prazo.

  • Mangueira: use sempre a mangueira própria para este uso, que é transparente e com uma tarja amarela. Ela possui ainda o logo do INMETRO, a inscrição NBR 8613, o prazo de validade e o número do lote. A mangueira deve ser fixada no regulador com braçadeiras apropriadas. Nunca com arames ou fitas. A mangueira deve ter comprimento entre 0,80 m a 1,2m. Nunca passe a mangueira por trás do fogão, pois o calor do forno pode danificá-la. Caso necessário mude a entrada de gás do seu fogão. Para isso chame a assistência técnica do fabricante ou empresa credenciada para o serviço.

  • Braçadeira: use braçadeiras para fixar a mangueira no regulador e no fogão. Nunca utilize de outros artifícios, como por exemplo: arames, barbantes, fita isolante, etc.

Importante: Nunca utilize o botijão sem os acessórios regulamentados.

 Passo a passo da instalação

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Passo 1
Retire o lacre.
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Passo 2
Retire e leia atentamente a cartela de instruções de segurança. Esta deve ser guardada distante do botijão, pois apresenta informações importantes que poderão ser utilizadas em casos de vazamentos ou emergência.
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Passo 3
Ao instalar o regulador na válvula do botijão, gire a borboleta para a direita, até ficar firme. O processo de instalação é manual, dispensando o uso de ferramentas e outros materiais.
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Passo 4
Após a instalação, verifique se há vazamento em todas as conexões usando apenas espuma de sabão. Se houver vazamento, a espuma de sabão irá borbulhar.



Se houver vazamento, repita a operação de instalação. Se o vazamento continuar, leve o botijão para local bem ventilado e entre em contato com a Supergasbras.

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

6 maneiras de melhorar a sua conexão de WiFi

Wifi

É muito ruim levar o notebook para outro cômodo da casa e, de repente, notar que “o WiFi não pega bem”. E, muitas vezes, é muito simples solucionar este problema. Basta posicionar melhor o roteador ou fazer alguns ajustes nada complicados. Para quem alguma vez se desesperou com o alcance deficiente da rede sem fio ou para aqueles propensos a entrar em crise quando se defrontam com um problema desse tipo, oferecemos a seguir uma série de conselhos para melhorar a conexão de WiFi.
Posicionar melhor o roteador
Às vezes o roteador não está na posição mais adequada para transmitir o sinal. Um cômodo localizado no extremo da casa, ou a parte inferior de uma estante não são locais mais apropriados. O dispositivo deve estar em um local central para que possa oferecer uma conexão fluida para todos os espaços necessários. Caso seja preciso, é possível comprar um cabo Ethernet que permita situá-lo em um local melhor.
Colocar um segundo roteador
Outra opção para melhorar a conexão WiFi é estabelecer um segundo roteador como outro ponto de acesso. Na prática ele atuará como um repetidor de sinal. Para isso, é necessário conectar os dois pontos de LAN dos dispositivos. Os aparelhos mais novos, inclusive, já vêm preparados para servir como pontos de acesso. A configuração é tão simples como clicar em uma das opções mostradas no menu. Os modelos mais antigos exigirão um pouco mais de trabalho. O endereço de IP deve variar ligeiramente de um roteador para outro. Assegure-se que o SSID e a segurança sejam iguais em ambos. Por último, o protocolo de rede DHCP deve ser desconectado no segundo dispositivo.
Investir em infraestrutura
Muitos modelos de roteadores novos vêm com antenas integradas, mas ainda há modelos com antena externa. Obviamente é possível trocar a antena por outra de maior alcance, o que propiciaria uma melhoria significativa. Também pode-se adquirir um repetidor (costuma funcionar melhor do que aproveitar um segundo roteador), embora esses dispositivos nem sempre sejam fáceis de configurar para adaptar-se à rede. Por último, em relação aos investimentos, sempre existe a possibilidade de comprar um novo roteador com mais potência e maior alcance.
Uma solução caseira
Se você não quer gastar dinheiro, existem formas caseiras de melhorar a conexão WiFi. Alguém já tentou criar uma antena de televisão com papel alumínio?Basicamente é a mesma coisa. Esse material, assim como outros metais, amplia o sinal. É possível colocá-lo atrás da antena do roteador como se fosse uma tela (orientada de acordo com as necessidades), criando um sistema similar ao das antenas parabólicas. Há quem tenha comprovado, inclusive, a eficácia de latas de refrigerante para esse fim.
Mudar o canal do WiFi
Os roteadores trabalham geralmente nos canais 1, 6 ou 11. Se o seu estiver em um canal saturado, o rendimento melhorará quando for mudado para outro canal. Essa informação pode ser obtida com a ferramenta gratuita inSSIDer, que está repleta de dados, mas deve-se fixar no parâmetro ‘channel’. Posteriormente deve-se entrar na configuração do roteador para mudar o canal.
Atualizar o firmware
Os roteadores também são dispositivos baseados em software, mas nem sempre se presta a atenção devida ao software deles como se faz com smartphones ou computadores. Os aparelhos destinados a empresas costumam avisar sobre as atualizações do firmware, mas os utilizados em casa nem sempre o fazem (sobretudo os antigos). As atualizações podem ser procuradas no site do fabricante, onde é possível fazer seu download e depois instalá-las a partir da interface do roteador.
Mas não apenas os roteadores podem melhorar de desempenho se tiverem seu firmware atualizado. O mesmo vale para adaptadores de rede ou antenas integradas nos dispositivos. Na configuração das redes, deve-se verificar se a última atualização do fabricante está instalada.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Como trocar/instalar um chuveiro elétrico

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Com alguns cuidados, você mesmo pode colocar um aparelho novo e curtir um bom banho de água quente novamente.

Confira esse passo a passo:
Você vai precisar de: chave de fenda, fita veda-rosca, fita isolante e, é claro, um chuveiro elétrico novo!
1- Desligue o disjuntor do banheiro na caixa de distribuição de luz. Nas instalações mais modernas, há uma tomada ao lado do chuveiro. Neste caso, desligue apenas essa tomada.
2- Certifique-se que as torneiras do chuveiro estão bem fechadas. Para garantir, feche o registro de água. Retire a fita isolante de todos os fios do chuveiro.
3- Com uma chave de fenda, desconecte os fios que ligam o chuveiro à rede elétrica. São 3 fios: dois para a rede elétrica e um fio terra (fio obrigatoriamente verde que serve para evitar choques no banho, pois a água é condutora de eletricidade).
4- Desrosqueie o chuveiro antigo do cano. Nessa hora, segure com uma das mãos o cano que sai da parede, para evitar que ele quebre.
5- Passe a fita veda-rosca no cano que sai da parede e no aparelho novo (passe 8 voltas de fita no sentido horário) e instale o novo chuveiro. A fita veda-rosca evita vazamentos.
6- Com a ajuda da chave de fenda, parafuse os novos fios no conector de fios (aperte bem porque se ficar pouco apertado o fio esquenta e derrete ou desliga o disjuntor). Use fita isolante para vedar todas as conexões. A fita isolante evita choques.
E no final coloque a mangueirinha.
Importante: Antes de ligar a chave geral, abra o chuveiro e deixe a água fria escorrer por um minuto para não queimar a nova resistência. Confira se não há vazamentos por má vedação.
Lembrando as dicas importantes de segurança:
- Nunca mexa na rede elétrica se estiver com o corpo molhado.
- Use tênis ou sandálias com sola de borracha quando mexer com aparelhos elétricos. Nunca trabalhe descalço.
- Se ficar na dúvida, contrate um profissional da área.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Como instalar uma motobomba?


Deve ser feita em lugares fechados, ou de qualquer modo, protegida das intempéries.
Não exponha a sua bomba a ação do tempo. Proteja-a das intempéries (sol, chuva, poeira, etc.);
Instale a sua bomba o mais próximo possível da fonte de água, a qual deve estar isenta de sólidos em suspensão como: areia, galhos, folhas, etc.;
Mantenha espaço suficiente para ventilação e fácil acesso para manutenção;
Prever espaço suficiente para a desmontagem, inspeção e levantamento.
A bomba dever ser fixada em uma base através de parafusos adequados.
A base deve ser rígida o suficiente para absorver todas as vibrações da bomba.
A temperatura ambiente não deve exceder 40 C.
Nunca reduza a bitola de sucção da bomba. Utilize sempre tubulação com bitola igual ou maior a indicada no catálogo. Os diâmetros das tubulações devem ser compatíveis com a vazão desejada;
Utilize o mínimo possível de conexões na instalação. Prefira curvas a joelhos;
Recomenda-se o uso de uniões na canalização de sucção e recalque. Elas devem ser instaladas próximas à bomba para facilitar a montagem e desmontagem;
Vede bem todas as conexões com vedante apropriado;
Instale a tubulação de sucção com um pequeno declive, do sentido da bomba para o local de captação;
Procure utilizar válvula de pé (fundo de poço) com bitola maior que a da tubulação de sucção da bomba. Instale a válvula no mínimo a 30 cm acima do fundo do local da captação;
Nunca deixe que a bomba suporte sozinha o peso da tubulação. Faça um suporte de madeira, tijolo ou ferro;
Instale válvulas de retenção na tubulação de recalque, logo após o registro a cada 20 mca.

 Esquema mais comum


A casa de bombas

As bombas deverão está alojadas em uma edificação denominada de casa de bombas.
Este edifício deverá ter dimensões tais que tenham espaços suficientes para permitirem com certa comodidade montagens e desmontagens dos equipamentos e circulação de pessoal de operação e manutenção, de acordo com as normas técnicas em vigor e com as recomendações dos fabricantes.
Por exemplo, um espaço mínimo de 1,50m entre cada conjunto.
Também deve ter espaço e estrutura para instalação de equipamentos de manutenção e serviço tais como vigas (para instalação de pontes rolantes, roldanas, etc), pórticos (para passagens livres) e aberturas em pisos e paredes.
Estudos sobre a disposição dos equipamentos, drenagem dos pisos são essenciais.
Na elaboração de projeto arquitetônico é importante o estudo da iluminação, ventilação e acústica.

Tubulação

O diâmetro da tubulação de sucção dever ser igual ou maior que o diâmetro da conexão da bomba
.A tubulação deve ser tão curta e reta quanto possível, com o mínimo de curvas.
Recomendamos o máximo cuidado com a vedação da tubulação de sucção, afim de evitar entrada de ar prejudicial à performance da bomba.
A tubulação deve ser fixada em suportes independentes evitando causar esforços sobre a carcaça da bomba.
A tubulação deve ser posicionada com a inclinação ascendente na direção da bomba. Isto elimina a possibilidade de formação de bolsas de ar .
No caso de sucção negativa, recomendamos a instalação de uma válvula de pé na tubulação de sucção.
Para instalações de bombeamento de água suja, recomendamos a instalação de um crivo na tubulação de sucção.

Instruções para acionamento da bomba

– Antes de conectar a tubulação de recalque à bomba, faça a escorva da mesma, preenchendo com água todo o corpo e a tubulação de sucção, eliminando-se o ar existente em seu interior.
Após completar a escorva assegure-se que o bujão do orifício de escorva foi recolocado.
A operação de escorvar, deve ser repetida cada vez que a bomba ficar parada por longos períodos ou quando existirem bolsões de ar no sistema.
– Complete a instalação hidráulica de recalque;
– Verifique novamente todas as instalações elétricas e hidráulicas antes de acionar a motobomba;
– Nas motobombas monofásicas 6 (seis) fios, trifásicas, ou nas bombas mancalizadas, observe, logo na partida, pelo lado traseiro do motor, se este gira no sentido correto (sentido horário, exceto modelo BCA-43).
Caso contrário, inverta o giro do mesmo através da troca de duas linhas de alimentação L1 L2 (motores elétricos), ou reposicione o acionamento (motores a combustão).
A bomba deve ser desligada imediatamente, e os problemas corrigidos, se durante seu funcionamento ocorrerem os seguintes problemas:
* Não há descarga de líquido;
* Descarga de líquido insuficiente;
* Vibração;
* Superaquecimento do motor.
– As peças internas das bombas recebem uma película de graxa para evitar oxidação durante o armazenamento.
Por isso, recomenda-se bombear água por uns 3 minutos para fora do reservatório, antes da conexão final ao mesmo;
– Ao efetuar o primeiro acionamento do conjunto motobomba, sugerimos que a partida do mesmo seja feita com registro fechado, abrindo-o lentamente e medido-se a corrente e a voltagem através de um alicate amperímetro/voltímetro até que o sistema estabilize-se.
Tal procedimento permite que sejam conhecidos os pontos operacionais do equipamento (Vazão, Pressão, Corrente e Voltagem) evitando-se assim, eventuais danos ao mesmo.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Relé fotoelétrico. O que é e como instalar.

Sensor fotoelétrico
O relé fotoelétrico esta entre os elementos pioneiros dos sistemas de automação residencial, hoje pode parecer uma coisa simples e comum, mas quando foi inventado definitivamente trouxe muito conforto e economia de energia elétrica. Sua principal função é que um determinado circuito seja ligado ou desligado automaticamente através da quantidade de luz.
Isso possibilita uma infinidade de configurações para uma instalação. Um dos exemplos mais práticos de uso de relé fotoelétrico é nas ligações das lâmpadas de postes, que acendem automaticamente quando escurece.
Todo relé se configura como um contato que abre e fecha de acordo com algum fator ou configuração, no caso do relé fotoelétrico esse fator é a quantidade de luz. O que torna isso possível é um sensor LDR (light dependent resistor ou em português resistor dependente de luz).
O Sensor LDR é capaz de variar uma pequena resistência  de acordo com a quantidade de luz que é incindida sobre ele, desta maneira de acordo com essa resistência é possível fazer circular uma corrente por uma bobina que fará com que um contato, parecido com um diafragma possa abrir ou fechar, comutando assim o circuito que estará ligado a este relé.
O nome fotocélula não é o mais adequado para este dispositivo, apesar de ser comumente usado pela população em geral. Fotocélula, célula fotovoltaica, célula fotoelétrica são nomes para as células coletores de energia solar, como ambos os dispositivos trabalham com o princípio da iluminação como fonte de acionamento ou fonte de energia, esta confusão com os nomes é comum.
Sua função é como a de um interruptor comum, mas como internamente no relé fotoelétrico existe um circuito eletrônico, para seu funcionamento a mesma deve ser alimentado com fase e neutro (no caso da ligação do relé fotoelétrico em 127V) e com fase e fase (caso seja uma ligação em 220V). Internamente há uma conexão entre a fase e o ponto de retorno do relé.
Com esta exceção de alimentar o relé fotoelétrico para seu funcionamento interno o resta da ligação de uma lâmpada, por exemplo, seria o mesmo, sendo o relé usado no lugar do interruptor.

Confira neste vídeo abaixo como ligar um relé fotoelétrico controlando uma lâmpada:

Cuidados ao se instalar o relé fotoelétrico:

Deve se levar em consideração, que a potência máxima da maioria dos relés fotoelétricos disponíveis no mercado é de 1000W. De acordo com os cálculos da potência elétrica, a corrente elétrica máxima que um relé destes suporta seria de aproximadamente 7,8A, para um circuito de 127V.
Caso o relé fotoelétrico seja ligado com o visor do sensor LDR voltado diretamente para a lâmpada que o mesmo estará acionando, ocorrerá um efeito pisca pisca, o visor sempre deve ficar voltado para a direção onde haja menos luz, no caso de instalação para ligação de circuitos ao entardecer  é recomendável que o sensor LDR fique voltado sempre para o sul, para uma maior aproveitamento da iluminação da tarde.
Confira a quantidade de potência das lâmpadas e ou circuito que estará sendo alimentado pela fotocélula para que estes não ultrapassem os 1000W do dispositivos, resguardando assim a seguranaça de sua instalação e de seus equipamentos.