quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Como trocar um reator de uma lâmpada fluorescente.

Resultado de imagem para reator



Passo a Passo:
1) Desligar a fonte de energia da luminária, através do interruptor, do disjuntor ou do desligamento da chave geral do quadro de força.

2) Acessar a lâmpada da luminária. Para isso, você deve desmontar a luminária. O reator pode estar logo ao lado da lâmpada ou embutido na luminária ou ainda embutido no teto ou forro de gesso. Depende do modelo da luminária.

3) Desconectar a lâmpada do soquete. Guardá-la em local seguro.

4) Acessar o reator.

5) Cortar com um alicate de corte, os fios que se ligam ao soquete da lâmpada, um de cada lado e os fios que estão conectados com a energia do local.

6) Agora, vamos ligar o novo reator. No corpo do reator, há uma etiqueta com as especificações do fabricante e nela há orientações do esquema de ligação dos fios.

7) Um par de fios que, pode ser azul, vermelho ou branco por exemplo, deve ser conectado, um de cada lado, aos soquetes da lâmpada. Há um vídeo no nosso site que aborda este assunto de conexões de fios elétricos.

8) Agora, vamos ligar os fios que receberão a alimentação de energia do local. Se no local, a energia fornecida for 220v, vamos utilizar os fios marrom e preto. Caso, a energia fornecida seja a de 110v, utilizaremos os fios preto e branco (essas cores podem variar conforme a marca do produto).

9) Conecte a lâmpada e ligue o fornecimento de energia para testar se tudo está funcionando, antes de montar a luminária.

10) Se tudo estiver em ordem, siga com a montagem da luminária, mas não se esqueça de, antes, desligar novamente a energia para evitar acidentes.


Resolva Você Mesmo
     DICAS

– Existem vários modelos de reatores. Na hora da compra, certifique-se que está adquirindo o modelo correto. Leve o reator com defeito na loja ou tire uma foto no celular, caso não queira levar a peça como modelo.
– Um reator pode servir mais de uma lâmpada. Sempre olhar a orientação na etiqueta que está no corpo do reator. Por exemplo, o fabricante pode orientar que se conecte um par de fios vermelhos e uma lâmpada e o outro par de fios azuis em outra lâmpada. Ou ainda, os fios que se conectam às lâmpadas podem ser todos da mesma cor. Assim, consulte sempre as orientações, antes da instalação.
– Por vezes, as instruções da etiqueta estão em letrinhas muito pequenas. Use uma câmera fotográfica ou do próprio telefone celular, para capturar uma imagem da etiqueta e poder ampliá-la.
– Se a luminária tiver várias lâmpadas, pode apresentar mais de um reator.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Como fazer uma extensão

Por: Leroy Merlin

Materiais

1 Plugue macho

Plugue macho

1 Plugue fêmea

  • Individual
Plugue fêmea
Para cada plugue, escolha o modelo:
- Bipolar (2 pinos)
- Tripolar (3 pinos)
Atenção! Respeite sempre o mesmo número de pinos no plugue macho, fêmea e no equipamento a ser ligado.
Escolha também a amperagem dos plugues: - 20 amperes: para ligar equipamentos que aqueçam ou tenham resistência (secador, chapinha, torneira elétrica, micro-ondas, etc.) ou para equipamentos industriais (lavadora, compressores, etc.);
- 10 amperes: para demais usos (ventiladores, liquidificadores, televisores, som, etc.).
Atenção!
A amperagem dos plugues deve ser igual à amperagem da sua tomada.

1 Cabo flexível

Cabo flexível
  • Paralelo: para locais internos e pequenas distâncias (menor de 10 m)
  • PP: ideal para locais externos ou internos com longas distâncias (maior de 10 m)
Obs.: pode ter 2 fios internos (para plugues bipolares) ou 3 fios internos (para plugues tripolares).
Fique atento às cores dos fios:
Azul claro - neutro
Verde ou verde com amarelo - terra
Vermelho, preto ou marrom - fase

Ferramentas

Chave de fenda

Chave de fenda

Chave Philips

Chave Philips

Estilete ou Alicate descascador de fios

Estilete ou Alicate descascador de fios




Antes de começar

  • Utilize uma bancada ou uma mesa limpa e seca para efetuar a montagem.
  • Mantenha as crianças longe do local da montagem.
  • Siga as normas de instalações elétricas (ABNT).

Passo a passo

1. Descasque os fios do cabo

Com o alicate descascador de fios ou o estilete, descasque 3 cm do cabo em cada ponta.
Descasque os fios do cabo

2. Abra o plugue macho

Com a chave de fenda ou Philips, retire o parafuso do plugue macho para abri-lo. Caso não haja parafuso, apenas desencaixe o plugue com a chave de fenda.
Abra o plugue macho

3. Afrouxe os parafusos internos

Uma vez aberto o plugue macho, afrouxe os parafusos internos dele com a chave Philips, sem retirá-los completamente.
Afrouxe os parafusos internos

4. Encaixe os fios do cabo

Posicione as pontas dos fios do cabo no buraco dos bornes. Aperte os parafusos internos. Reagrupe os fios do cabo na base afunilada. Feche e parafuse com a chave de fenda ou Philips.
Encaixe os fios do cabo

5. Abra o plugue fêmea

Com a chave de fenda ou Philips, retire o parafuso que trava o plugue fêmea. Em seguida, abra a tampa com a chave de fenda fazendo movimento de alavanca. Solte a peça plástica que prende os fios.
Nivele a esquadria

6. Afrouxe os parafusos internos

Afrouxe os parafusos internos do plugue fêmea com a chave Philips, sem retirá-los completamente.
Afrouxe os parafusos internos

7. Encaixe os fios do cabo

Posicione as pontas dos fios do cabo no buraco dos bornes. Aperte os parafusos internos. Reagrupe os fios do cabo na base afunilada do plugue fêmea. Feche e parafuse a peça com a chave de fenda ou Philips.
Encaixe os fios do cabo

8. Finalize

Teste o equipamento para certificar-se que ele funciona.
Finalize

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Relés de sobrecarga (ou relés térmicos)


Também chamado de relé de sobrecarga, ou mesmo de relé bimetálico, sua função é atuar desligando o motor antes que o limite de deterioração seja atingido. O relé térmico é uma réplica do motor, pois é criado com base em um modelo térmico do mesmo. Sua fabricação se dá, a partir da laminação de dois metais de coeficientes de dilatação diferentes unindo-os por meio de um enrolamento por onde passa a corrente que vai para o motor. 

Recomenda-se a instalação de um relé térmico para cada fase do motor, pois a instalação em uma ou duas fases, no caso do motor elétrico trifásico, pode não ser o bastante para proteger o mesmo. 

Como o enrolamento do relé térmico é ligado em série com a fase, caso haja aquecimento, o par de placas bimetálicas se deforma, promovendo uma curvatura devido à diferença de dilatação entre os metais, o que leva a libertação do dispositivo de trava contido num invólucro isolante de alta resistência térmica abrindo os contatos do relé e a consequente abertura do circuito do motor. 

A temperatura ambiente também pode provocar a dilatação das lâminas bimetálicas, caso seja superior ao limite de ajuste, situação passível de ocorrer em quadros de distribuição por exemplo. Para evitar tal fato, altera-se a conformação das lâminas bimetálicas ou utiliza-se uma lâmina bimetálica auxiliar influenciada apenas pela temperatura ambiente.



segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Lâmpadas de LED

Lampadas LED

Vantagens :

Custos de manutenção reduzidos. Em função de sua longa vida útil, a manutenção é bem menor, representando menores custos.


• Eficiência:Apresentam maior eficiência que as Lâmpadas incandescentes e halógenas e, hoje, muito próximo da eficiência das fluorescentes ( em torno de 50 lumens / Watt ) mas este número tende a aumentar no futuro.
• Baixa voltagem de operação:
Não representa perigo para o instalador.
• Resistência a impactos e vibrações: Utiliza tecnologia de estado sólido, portanto, sem filamentos, vidros, etc, aumentando a sua robustez.
• Controle dinâmico da cor:Com a utilização adequada, pode-se obter um espectro variado de cores, incluindo várias tonalidades de branco, permitindo um ajuste perfeito da temperatura de cor desejada.
• Acionamento instantâneo:
Tem acionamento instantâneo, mesmo quando está operando em temperaturas baixas.
• Controle de Intensidade variável:Seu fluxo luminoso é variável em função da variação da corrente elétrica aplicada a ele, possibilitando, com isto, um ajuste preciso da intensidade de luz da luminária.
• Cores vivas e saturadas sem filtros:
Emite comprimento de onda monocromático, que significa emissão de luz na cor certa, ( veja espectro de cores ) tornando-a mais viva e saturada.
Os LEDs coloridos dispensam a utilização de filtros que causam perda de intensidade e provocam uma alteração na cor, principalmente em luminárias externas, em função da ação da radiação ultravioleta do sol
• Luz direta, aumento da eficiência do sistema:
Apesar de ainda não ser a fonte luminosa mais eficiente, pode-se obter luminárias com alta eficiência, em função da possibilidade de direcionamento da luz emitida pelo LED.
• Ecologicamente correto:
Não utiliza mercúrio ou qualquer outro elemento que cause dano à natureza.
• Ausência de ultravioleta:
Não emitem radiação ultravioleta sendo ideais para aplicações onde este tipo de radiação é indesejada.
Ex.: Quadros – obras de arte etc…
• Ausência de infravermelho:
Também não emitem radiação infravermelho, fazendo com que o feixe luminoso seja frio.
• Com tecnologia adequada
P.W.M, é possível a dimerização entre 0% e 100% de sua intensidade, e utilizando-se Controladores Colormix Microprocessados, obtém-se novas cores, oriundas das misturas das cores básicas.
Que são: branco, azul, verde, azul, verd, amarelo, vermelho.
• Ao contrário das lâmpadas fluorescentes
que tem um maior desgaste da sua vida útil no momento em que são ligadas, nos LEDs é possível o acendimento e apagamento rapidamente possibilitando o efeito “flash”, sem detrimento da vida útil.
• Maior vida útil:Dependendo da aplicação, a vida útil do equipamento é longa, sem necessidade de troca.
Considera-se como vida útil uma manutenção mínima de luz igual a 70%, após 50.000 horas de uso.



sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Você conhece o DPS (Disposivo de Proteção Contra Surtos - Raios)?

O que é o DPS – Dispositivo de Proteção (contra raios)?

Não devemos é claro menosprezar a utilização dos “para raios” que já conhecemos, pois cada caso é um caso, o que temos a fazer é analisar as características de proteção contra as descargas atmosféricas, consultando um especialista no assunto.

O Para Raios oferece uma excelente proteção contra essas descargas, mas tem algumas situações em que pode acontecer um desvio da descarga elétrica do raio por outro caminho, e assim chegando dentro da residência, causando a queima de equipamentos elétricos.

O raio pode percorrer distâncias enormes.
Basta ter um condutor metálico apropriado tais como a rede elétrica externa e a rede telefônica, que o raio pode entrar na sua casa sem estar protegida pelo Sistema de Para Raios, e assim conduzir os efeitos de um Raio que caiu nas proximidades e não foi detectado pelo para- raio.
Então a tecnologia nos traz o DPS – dispositivo de proteção contra surtos, uma espécie de disjuntor que se desliga (desarma) quando é percorrido pela descarga elétrica produzida por um raio.

Existem dois tipos de DPS:

Classe I – Indicado para locais sujeitos a descarga de alta intensidade, sendo a rede elétrica aérea e exposta diretamente à incidência do Raio.
É instalado na entrada da rede local.
Classe II – Indicado para locais com rede elétrica interna (embutida ou subterrânea).
É instalado diretamente dentro do Quadro de Distribuição.
São regulamentados pela ABNT- NBR NM 60898 e NBR IEC 60947-2.

O DPS protege sua rede elétrica

Já o DPS, é um dispositivo parecido e instalado exatamente como um disjuntor comum na caixa de distribuição geral (QDG), ou entre o equipamento e a tomada de energia (DPS individual), dependendo do modelo disponível, cuja função é proteger diretamente a rede elétrica interna ou o equipamento contra uma sobre carga (pulso de alta tensão) oriunda de surto atmosférico (Raio) externo conduzida através da rede propriamente dita e descarrega-la diretamente para a terra.

Instalação do DPS – Dispositivos contra surtos atmosféricos

Esses modelos de DPS como já dito, são instalados diretamente nos QDGs, onde entram a fase ou as fases de um lado e neutro incluso, e do outro lado são conectados diretamente os condutores (cabos) direcionados a haste de aterramento.
São instalados na entrada da rede elétrica ou dentro da caixa de disjuntores de proteção (QDG), conforme diagrama a seguir:
dps instalação
O triângulo na cor verde são hastes de aterramento.
Os marcados em vermelho são DPS.
São conectados às fases e neutro de um lado, e o outro lado vai diretamente a terra, por meio de um condutor elétrico.

DPS para PC, Modem e Telefone a ser instalado pelo usuario.


E a tecnologia não para por aí não, pois ainda nos oferece o DPS individual, especifico para cada equipamento como é o caso do computador, modem e telefones sem fio.
É só ligar na tomada e conectar o PC, o telefone ou o modem.
Como podemos ver se utilizarmos a tecnologia a nosso favor, estaremos protegendo dos raios nossos equipamentos dos quais gostamos tanto.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Como instalar ou trocar um sifão de pia?

Resolva Você Mesmo - Como instalar ou trocar um sifão de pia?

– Feche o registro de água que alimenta a pia.

– No caso de uma troca, desinstale o sifão anterior, desencaixando a extremidade do cano de esgoto e desrosqueando a extremidade na válvula da cuba.

– Verifique o alinhamento entre a válvula da cuba e a saída do esgoto.

– Se estiverem alinhados na mesma vertical, pegue o sifão rígido e rosqueie parcialmente na válvula da cuba.

– Com a trena, meça a distância da saída do esgoto até o corpo do sifão e acrescente 1 ou 2 cm.

– Pegue o cano de saída do sifão e meça o comprimento avaliado anteriormente.

– Com a serra em arco, corte o cano na medida. Com a lixa para metal, regularize a borda.

– Encaixe o tubo no sifão.

– Instale o tubo na saída de esgoto.

– Passe a fita veda-rosca no encaixe da válvula da cuba e rosqueie a outra extremidade do sifão.

– Caso você for utilizar um tubo flexível, verifique qual o melhor diâmetro que “case” com a saída de esgoto (use a serra em arco para cortar o tubo). Com a lixa para madeira, regularize a borda.

– Estique o tubo flexível e faça uma curva em “S”.

– Escolha o melhor adaptador para o encaixe na válvula da cuba.

– Passe a fita veda-rosca na válvula da cuba e rosqueie o sifão.

– Use as próprias mãos para o encaixe e o rosqueamento, até ficar bem firme.

– Hora do teste: abra o registro de água e a torneira da pia, deixando fluir por alguns minutos. Observe possíveis vazamentos.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Dispositivo DR: o que é ? para que serve?

Dispositivo DR : o que é ? para que serve?

Este dispositivo detecta fugas de corrente (geralmente quando ocorre choque elétrico)  desarmando o disjuntor onde está ocorrendo o problema, evitando assim que uma pessoa possa levar um choque.
O dispositivo DR (Diferencial Residual) protege as pessoas e os animais contra os efeitos do choque elétrico por contato direto ou indireto (causado por fuga de corrente).
Ao detectar uma fuga de corrente na instalação, o Dispositivo DR desliga o circuito imediatamente.

– Contato direto
A pessoa toca um condutor eletricamente carregado que está funcionando normalmente.

– Contato indireto
A pessoa toca algo que normalmente não conduz eletricidade, mas que se transformou em um condutor acidentalmente (por exemplo, devido a uma falha no isolamento).

O dispositivo DR é um interruptor automático que desliga correntes elétricas de pequena intensidade (da ordem de centésimos de ampère), que um disjuntor comum não consegue detectar, mas que podem ser fatais se percorrerem o corpo humano.
Dessa forma, um completo e eficaz sistema de aterramento deve conter o fio terra e o dispositivo DR.
Quando o uso do DR é obrigatório?
De acordo com o item 5.1.3.2.2 da norma NBR 5410, o dispositivo DR é obrigatório desde 1997 nos seguintes casos:
1. Em circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em locais que contenham chuveiro ou banheira.
2. Em circuitos que alimentam tomadas situadas em áreas externas à edificação.
3. Em circuitos que alimentam tomadas situadas em áreas internas que possam vir a alimentar equipamentos na área externa.
4. Em circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em cozinhas, copas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e demais dependências internas normalmente molhadas ou sujeitas a lavagens.

A exigência de proteção adicional por dispositivo DR de alta sensibilidade se aplica às tomadas de corrente nominal de até 32A;Observações:

quanto ao item 4, admite-se a exclusão dos pontos que alimentem aparelhos de iluminação posicionados a pelo menos 2,50m do chão;
o dispositivo DR pode ser utilizado por ponto, por circuito ou por grupo de circuitos.
A NBR 5410/97, norma da ABNT sobre instalações elétricas de baixa tensão, prescreve a separação dos circuitos de iluminação e tomadas em todos os tipos de edificações e aplicações, independentemente do local (quarto, sala, etc).
Há dois motivos básicos para essa exigência.
O primeiro é que um circuito não deve ser afetado pela falha de outro, não permitindo que, por ocasião de um defeito em circuito, toda umaárea fique desprovida de alimentação elétrica.
O segundo é que a separação dos circuitos de iluminação e tomadas auxilia, de modo decisivo, na implementação das medidas de proteção adequadas contra choques elétricos.

Nesses casos, quase sempre é obrigatória a presença de um dispositivo DR nos circuitos de tomada, o que não acontece com os circuitos de iluminação.
Ao contrário do que pode parecer, o aumento de custo de uma instalação é quase insignificante quando se separam os circuitos de iluminação e tomadas.
Além disso, a crescente presença de aparelhos eletrônicos (computadores, videocassete, DVDs, reatores eletrônicos, etc.) nas instalações provoca um aumento na presença de harmônicas nos circuitos, perturbando assim o funcionamento geral da instalação.
Uma das recomendações básicas quando se trata de reduzir a interferência provocada pelas harmônicas é separar as cargas perturbadoras em circuitos independentes dos demais.

A NBR 5410/97 exige ainda que a seção mínima dos circuitos de iluminação seja de 1,5 mm e a dos circuitos de força, que incluem as tomadas, de 2,5 mm.
Portanto, a exigência da norma de separar os circuitos de iluminação e força tem forte justificativa técnica, seja no que diz respeito ao funcionamento adequado da instalação, à segurança das pessoas ou à qualidade de energia no local.
Acerte na escolha do dispositivo DR

A corrente nominal (In) do dispositivo DR deve ser maior ou igual à corrente do disjuntor.

Esquema de instalação do DR
Dispositivo DR -  instalação do DRDispositivo DR -  Esquema de instalação do DR









Cuidados no uso
Quando um disjuntor desliga um circuito ou a instalação inteira, a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto-circuito.

Desligamentos frequentes são sinal de sobrecarga.

Por isso, nunca troque seus disjuntores por outros de corrente mais alta (amperagem maior).

Como regra, a troca de um disjuntor por outro de corrente mais alta requer, antes, a troca dos fi os e dos cabos elétricos por outros de seção (bitola) maior.
Da mesma forma, nunca desative ou remova o dispositivo DR contra choques elétricos mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente.

Se os desligamentos forem freqüentes e, principalmente, se as tentativas de religar a chave não tiverem êxito, isso
significa que a instalação elétrica apresenta anomalias internas.


A desativação ou remoção do interruptor significa a eliminação de medida protetora contra choques elétricos e risco de vida para os usuários da instalação.